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Ciência de Dados - um começo interessante

“Feito imperfeito vence perfeito nunca feito.”
— Aldo Novak

Costumo abrir meus posts com essa frase porque ela mexe comigo — e espero que mexa com você também. Ela ressoa fundo no meu cérebro procrastinador, me lembrando que o movimento, ainda que imperfeito, sempre vence a paralisia.

Há alguns anos, fui desafiado pela minha chefia a extrair dados de um sistema completamente desorganizado. Os formulários eram preenchidos de maneira heterogênea, com campos abertos, múltiplas escolhas mal compreendidas, e respostas subjetivas que tornavam impossível qualquer tipo de análise coerente.

Eu era novo no setor, não dominava o sistema, e tampouco tinha noções de análise de dados ou Business Intelligence. A sensação era de completo caos. Eu abria o sistema todos os dias e simplesmente não sabia por onde começar.

Tentava criar planilhas e fórmulas no Excel para encontrar padrões, algumas tão complexas que até hoje não sei como funcionavam. Em paralelo, iniciei um curso de Power BI — mais um da minha coleção de cursos iniciados e não finalizados. Mas foi nesse momento que algo acendeu: percebi que gostava da ideia de transformar dados confusos em respostas úteis.

Essa pequena faísca ficou adormecida por anos… até agora.

Hoje estou matriculado em uma Pós-Graduação em Ciência de Dados e Big Data. E este post marca o início de uma nova etapa: documentar publicamente minha jornada. Cada insight, cada barreira técnica ou emocional superada, estará aqui.

Porque, no fim das contas…

Não é sobre o curso. É sobre quebrar padrões mentais.